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Batismo pelos Mortos

Jesus Cristo ensinou que "aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus" (João 3:5). Para os que faleceram sem obter a ordenança do batismo, o batismo vicário, ou por procuração, é uma oferenda de aceitação voluntária. De acordo com a doutrina da Igreja, uma alma que partiu e que vive agora na pós-mortalidade é completamente livre de aceitar ou rejeitar o batismo deste tipo - a oferta é dada de livre vontade, a aceitação da mesma terá de ser feita também de livre vontade. A ordenança não força as pessoas falecidas a tornarem-se membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ou "Mórmons", nem a Igreja lista pessoas falecidas como seus membros. Em resumo, não há alteração na religião ou herança do recipiente ou nos seus descendentes - a noção de conversão coerciva é totalmente contrária à doutrina da Igreja.

É claro que a doutrina do batismo para pessoas falecidas não é nova. É mencionada pelo apóstolo Paulo no Novo Testamento (ver I Coríntios 15:29) e era praticada por grupos dos primeiros Cristãos. Como parte da restauração do Cristianismo do Novo Testamento, os Santos dos Últimos Dias (membros da Igreja) continuam esta prática. Todos os membros da Igreja são instruídos para apenas submeterem nomes para este batismo vicário de entre os seus próprios familiares já falecidos, num espírito de amor familiar.

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